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  • Foto do escritorMaqnelson John Deere

Presença feminina cresce em relevância no agronegócio nacional



As mulheres já ocupam 19% dos cargos de liderança no campo, segundo IBGE e expectativa é para que essa porcentagem cresça nos próximos anos. Isso significa uma mulher para cada nove homens.

São dados bem próximos aos da realidade nacional nos demais setores produtivos. Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) indicam que, no Brasil, 27% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres.

Na agropecuária, a presença feminina é responsável pela produção de 30 milhões de hectares, algo em torno de 8,5% de toda área ocupada por sítios e fazendas. Se o número pode parecer baixo para alguns, já representa um crescimento de 6% em 11 anos.


União faz a força:

Outro levantamento, feito pela Fran6, mostra que 57% das mulheres no agro participam de grupos e associações do setor, algo que representa a união e o engajamento feminino.


No ambiente empresarial e acadêmico do agronegócio, a presença feminina tem dado saltos consideráveis. São centenas de personalidades e lideranças femininas mudando a cara do setor, antes quase 100% masculino.


Pluralidade:

Esta mudança trouxe, além de oportunidades para estas profissionais, uma nova dinâmica para o setor, que se tornou mais plural e passou a reconhecer os diferenciais femininos na gestão e execução das mais variadas atividades no agro: elas estão nas presidências, nas diretorias, no comercial, no chão de fábrica, no campo, nas redações.

A relevância do papel feminino no campo também pode ser mensurada pelo contínuo crescimentos de eventos como o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), que chega a oitava edição em 2023. Neste ano, o encontro será nos dias 25 e 26 de outubro em São Paulo.

Com informações da Agência Safras e do CNMA

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