Temos o prazer de anunciar uma parceria pioneira que certamente trará benefícios significativos aos produtores rurais clientes do Grupo Maqnelson. Nasce o primeiro Fundo de Investimento em Direitos Creditórios de máquinas agrícolas do Brasil, também conhecido como “FIDC”. Essa nova linha de crédito é fruto da união do grupo Maqnelson com o Itaú BBA e se apresenta ao mercado através do nome MaqCred Flex.
De um lado o Itaú, o maior banco privado do Brasil e uma das 300 maiores marcas do planeta, de outro a Maqnelson completando 66 anos de experiência, eleita como uma das empesas mais sólidas do mercado de acordo com ranking Valor 1000, destaque em desempenho financeiro, visão de futuro e gestão de pessoas pela Revista época 360.
Por meio dessa parceria, os produtores do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Sul de Goiás, poderão contar com soluções de crédito exclusivas, voltadas especificamente para a aquisição de equipamentos agrícolas.
Essa iniciativa inovadora representa um marco no mercado brasileiro, uma vez que possibilita aos agricultores acesso facilitado ao crédito, com muitas vantagens e facilidades que nunca antes foram disponibilizadas de maneira tão abrangente.
Principais benefícios para os produtores rurais:
Disponibilidade de recursos: Estamos vivenciando uma escassez de crédito através das linhas tradicionais como Pronaf, Pronamp e Moderfrota, sem dúvida o FIDC Maqnelson chegou como uma nova alternativa de crédito aos produtores.
Agilidade na Aprovação de Crédito: Com essa parceria, os produtores terão um processo de aprovação de crédito mais rápido e simplificado, permitindo uma resposta ágil às suas necessidades.
“Estamos extremamente entusiasmados com essa parceria e confiantes de que ela trará benefícios expressivos aos nossos clientes do setor agrícola, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro" diz Bruno Merola, Presidente da Maqnelson Agrícola.
Esta modalidade vem como uma grande oportunidade para os produtores investirem em equipamentos altamente tecnológicos, renovar suas frotas e proporcionar mais produtividade com uma melhor rentabilidade”. Finaliza Bruno.
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Por Leila Oliveira