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  • Foto do escritorMaqnelson John Deere

Fábrica, Concessionário e Clientes juntos para uma operação cada dia melhor


Mais do que estar ao lado do cliente, a Maqnelson e a John Deere estão juntas com o cliente. No dia 26/04/24, a equipe de desenvolvimento de novas tecnologias John Deere realizou uma reunião com o Grupo Agrofava uma das Smart Farms Maqnelson. Estiveram presentes: Guilherme Favoreto – Gerente Geral, Eduardo Borges – Coordenador Controle Administrativo e de Manutenção, Mario Souza – Coordenador Agrícola  (Grupo Agrofava), Alexandre Kersten – Gerente de Produto, Sarah Schinckel – Diretor de Novas Tecnologias, Thiago Burgos – Gerente Capacitação de Inovação, Rebecca Halverson – Gerente de Engenharia do Grupo de Soluções Inteligentes (John Deere), Felipe Santos - Consultor de Agricultura de Precisão, Juliano Jerônimo – Gerente de Serviços, Muller Rabelo – Gerente de Peças, Luciano Vieira – Gerente de Vendas e Júlio Martins – Gerente Corp. de Agricultura de Precisão (Maqnelson).


Foi uma excelente oportunidade para o Grupo Agrofava contar um pouco da sua história com a agricultura, compartilhar as boas práticas do uso das tecnologias de agricultura de precisão e apresentar como tem sido a evolução da agricultura digital na fazenda.


Durante esta conversa, Guilherme Favoreto comentou sobre as áreas de plantio e reserva legal, culturas que plantam e o parque de máquinas das fazendas. Ele relatou que a fazenda precisava melhorar a eficiência operacional dos pulverizadores, ou seja, reduzir o tempo de motor ocioso e aumentar o tempo de trabalho, sendo que isso foi possível porque os pulverizadores da série M4030 possuem o moldem JDLink, logo eles decidiram instalar o moldem nos demais pulverizadores e tratores John Deere que não vieram com esta tecnologia de fábrica. Atualmente 100% das máquinas John Deere estão conectadas.


Segundo Mário Souza, a eficiência operacional dos pulverizadores melhorou bastante por alguns fatores, dentre eles: operador não precisa mais criar um limite do talhão a cada operação, uma vez que os limites foram criados com o pulverizador usando o sinal de correção RTK (precisão de 2,5 cm e a repetitividade) e enviados todos para os monitores das máquinas. O outro foi identificar os pulverizadores com as performances mais baixas, orientar quanto as boas práticas operacionais e colocar alguns pontos de calda pronta para reduzir o tempo de deslocamento. Isso melhorou a performance dos pulverizadores além de garantir a qualidade da aplicação, visto que o Mário sempre acompanha os mapas de aplicação através do aplicativo e ajusta a operação enquanto ela acontece no campo.


De acordo com o Eduardo Borges, os alertas dos códigos de falha, os planos de manutenção preventiva, o consumo de combustível, o índice de patinagem, a rotação e velocidade de trabalho são bastante utilizados por ele, inclusive ele criou algumas instruções operacionais de trabalho baseado nestes indicadores e nos relatórios de máquinas da Maqnelson. Tudo isso, vem contribuindo para a disponibilidade das máquinas.


Guilherme comentou também sobre os desafios do Grupo Agrofava e destacou: mão de obra na fazenda – dificuldade em contratar pessoas com e sem qualificação, o clima - atraso das chuvas reduziu a janela da segunda safra (milho, sorgo e trigo), baixa conectividade nas áreas de plantio não permitem acompanhar a operação em tempo real e a integração do Operations Center com outros sistemas de gestão de custo, irrigação e dados climáticos. Guilherme acredita que o Grupo Agrofava pode avançar na jornada de agricultura de precisão e quer utilizar os dados agronômicos gerados pelas máquinas (mapas de preparo, aplicação de fertilizantes e corretivos, aplicação de líquidos, plantio e colheita) para planejar sua safra seguinte, melhorar a produtividade das áreas menos produtivas e obter maior rentabilidade de forma sustentável.


Nossos agradecimentos à equipe John Deere que nos apoia continuamente ouvindo o cliente e trabalhando para evolução dos produtos e também ao Grupo Fava que está sempre de portas abertas pra nos receber.


Por Julio Cesar Martins e Leila Oliveira



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