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Foto do escritorMaqnelson John Deere

Aquisição de máquinas agrícolas e veículos pesados crescem 37,1% no Brasil através de Consórcios




A utilização de créditos para a compra de veículos pesados (caminhões, tratores e implementos rodoviários e agrícolas) está crescendo no Brasil. De acordo com a assessoria econômica da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), ao longo dos 12 meses do ano passado foram liberados R$ 12,6 bilhões em créditos para a compra de veículos no segmento. Com esse resultado, a alta chegou a 37,1% ante os R$ 9,2 bilhões disponibilizados em 2022.

 

Foram comercializados R$ 46,76 bilhões em créditos e, neste volume, estão operações de consórcios de máquinas agrícolas, como tratores, plantadeiras e colheitadeiras. O consórcio de pesados funciona como o de qualquer outro bem: o participante adquire cotas, pode dar lances antecipados ou esperar ser sorteado. O que chama a atenção são os custos reduzidos, se comparados a financiamentos para compra das máquinas, já que o sistema de consórcios não possui juros Segundo Luís Toscano, vice-presidente de Negócios da Embracon, uma das maiores empresas de consórcios do Brasil, ao contrário do financiamento, em que os juros são cobrados por ano, as taxas do consórcio são definidas pelo período de parcelamento. Ou seja, se um cliente adquiriu um bem em um consórcio e acordou de pagar o valor com juros de 20%, em 20 anos ele pagará o equivalente a 1% ao ano. “Não existe concorrência entre uma modalidade e outra porque são feitas para cenários diferentes. O consórcio utiliza juros simples e o financiamento, juros compostos”, avalia o executivo.


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(Redação Sou Agro/Sou Agro)



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